9 de dezembro de 2020

 




Coerência é a palavra de ordem. Sendo aplicada na forma com a qual pensamos, sentimos, agimos e como nos relacionamos com tudo e todos, conscientes que as nossas atitudes individuais atuam no coletivo, interferindo no fluxo vital. E que a nossa individuação deve ser percebida no contexto coletivo, em que cada um faz parte de um todo maior, influindo e sendo influenciado, com compromisso e responsabilidade pela manutenção da vida.

Hoje temos fontes confiáveis para acessar o conhecimento de forma livre e democrática, o que nos permite tomar ciência dos avanços científicos em todas as áreas do conhecimento e com isso desenvolver um censo crítico para tomada as decisões.

E dessa forma podemos com consciência conduzir com responsabilidade e compromisso o nosso aprimoramento pessoal, no qual vamos estabelecendo uma coerência com a forma como sentimos pensamos e agimos que nos afastam da dissonância e consequente distúrbios psicossomáticos, levando a um estado de consciência da unicidade do ser, ao tempo em que também tomamos consciência de que fazemos parte de um todo maior.

E por mais que resistamos a transformação é inevitável, e de uma forma ou de outra estamos envolvidos no processo, não é fácil pois ao longo desse tempo de globalização através da explosão da lógica dos algoritmos fomos levados a pensar em ter, em detrimento do sentir e ser, e nesse momento se faz necessário resgatar o sentido da humanidade que nos difere dos outros seres e das máquinas.

Vamos buscar ter a coerência do sentir, pensar e agir para que na presença do Eu Sou possamos entrar em contato com a humanidade e a divindade que habita em nós.  


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