Acompanhando discussões
sobre absorção do óleo essencial através da pele, fica evidenciado que os
conhecimentos e o raciocínio da medicina tradicional que trazemos da nossa
formação ainda se sobrepõem aos conhecimentos que buscamos desenvolver na
aromatologia.
O vício do pensamento da
medicina tradicional, centra a nossa atenção no cuidado com o corpo, a aliviar
a dor e a restaurar o mais prontamente possível as funções fisiológicas,
esquecendo que antes da manifestação no corpo físico as alterações já estão
presentes no corpo áurico.
Quando aplicamos o óleo
essencial na pele, a absorção cutânea não se faz apenas por suas propriedades
químicas, existe também o aspecto energético e vibracional. Logo abaixo da
derme fica a fáscia que recebe e distribui
energia e informação por todo corpo numa velocidade fantástica, acionando os
nossos sistemas.
Por outro lado, o aspecto
energético e vibracional dos óleos essenciais atua diretamente no nosso corpo
áurico agindo nas memórias e bloqueios energéticos das camadas áuricas, que
“libertam” o corpo físico para que a saúde possa ser restaurada também através
dos princípios ativos químicos presentes nos óleos.
Portanto devemos estar
atentos à integralidade do ser, bem como a do óleo essencial.