Quando acionamos o coração para percebermos quem realmente
somos, estamos abrindo o nosso chakra cardíaco e ativando o timo. Ao realizarmos
isso estamos manifestando a consciência do Eu sou, que é disseminado por todo
nosso ser.
Após o contato com a nosso Eu sou, estamos apto para
reconhecer a presença do divino em nós, através da conexão com o Todo em toda a
sua extensão, estando com todos os nossos canais energéticos abertos para o
fluir da energia universal.
Uma postura que os cristãos associam ao sacrifício e
martírio, na verdade é uma forma de conexão com a energia universal, integrando
céu e terra sem divisão, reconhecendo, aceitando e internalizando a divindade
do Pai e da Mãe, com muita gratidão no coração.
Uma forma de sentir esse fluir é nos colocando em pé, com os
pés ligeiramente afastados e joelhos levemente dobrados (para manter o equilíbrio),
braços abertos, coluna ereta, rosto voltado para frente (posição muito próxima
a como se estivesse numa cruz). Imaginar como se tivesse uma linha passando
pelo topo da cabeça, percorrendo a coluna e saindo pela região do púbis
alcançando a terra. Deixando no começo as palmas das mãos voltadas para cima
por algum tempo, depois voltando as palmas das mãos voltadas para baixo.
Imaginar a energia que vem do Pai e da Mãe flui através dos pontos de captação
de energia, localizados no topo da cabeça, nas palmas das mãos, na região do
púbis, na planta dos pés. Sentindo essa energia universal circulando no seu
ser, com o coração expandido sentindo sua ligação com o Todo, sentindo-se como
uma partícula do Universo, reconhecendo e sendo reconhecido na presença do Eu
sou. Cada vez mais consciente do Eu sou e mais próximo do seu propósito de
vida, com amor e gratidão no seu coração.
Leia com atenção, e quando sentir que está preparado (a),
faça com confiança deixando sua luz interior te guiar, lembrando que você é luz
e um cocriador, apenas deixe fluir e se conecte com a energia universal
Vou me preparar para fazer a meditação .
ResponderExcluirVou fazer em um momento de calma, descalça, com os pés na grama.
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