28 de fevereiro de 2016




Ao acompanhar o desabrochar de um botão de rosa, também acompanhei o tempo, no ritmo do pulsar da vida.

Ao fazer isso libertei minha mente para a percepção do que era realmente importante, e assim agi com prontidão no agora.


Ao unir-me ao tempo do agora, me libertei do tempo do passado e das preocupações com o tempo do futuro, e pude agir na presença.

Movimentando-me no aqui e no agora encontrei as respostas necessárias para agir com confiança em mim e no Todo, sem medo ou ansiedade.


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